- Compreendendo a Intertextualidade
Primeiramente iniciamos discutindo o que seria a intertextualidade no sentido da palavra, em seguida estudamos os dois tipos sugeridos no livro TP1: a paráfrase e a paródia.
Para entender melhor a paródia, fizemos a leitura do texto original "A raposa e as uvas" que levei para sala. Todos disseram já conhecer a fábula e o seu desfecho. Em seguida lemos o mesmo texto modificado, presente na página 138 do livro. Todos perceberam que o fim desse texto era diferente, mas que tinha as características básicas do original. O que havia acontecido, então? Era uma paródia, pois a história original fora modificada e perdera seu fio condutor.
Levei, ainda, um outro texto, "O pintinho feio", uma versão da Turma da Mônica, em forma de quadrinhos. O texto era humorístico e se tratava de uma competição do pintinho mais bonito. Um dos personagens possuía um pintinho que realmente era feio e perdera a competição, no entanto, o seu dono tinha esperanças de que ele logo se tornaria lindo e formoso como a versão original de "O patinho feio". Isso, porém, não acontecera. O tempo passou e todos viram que se tratava de um bichinho filho de urubu, que cresceu e continuou com a mesma aparência.
Aproveitando o tema dessa paródia, abrimos discussão para analisar qual era a crítica feita no texto. A grande maioria teve dificuldades para entender rapidamente e a fundo o texto, mas com alguns questionamentos eles conseguiram compreender a ideologia presente: nem todo mundo consegue superar seus problemas, afinal, nem sempre há final feliz quando se trata da dura realidade.
Depois disso, passamos a entender o que seria a paráfrase. Analisando a palavra, ninguém soube dizer o que seria, porém, com o encaminhamento do livro, todos viram como é simples.
Pedi para que os alunos contassem qualquer fábula, e alguns o fizeram, cada qual da sua maneira. Cada um tinha feito uma paráfrase da história original, ou seja, contaram uma mesma história de um jeito diferente, utilizando palavras diferentes, mantendo, contudo, todos os acontecimentos originais.
Levei fotocópias de diferentes textos conhecidos ou não e entreguei para cada três alunos. Alguns eram conhecidos clássicos como: João e o Pé de Feijão; João e Maria; A Bela Adormecida; Branca de neve e os Sete Anões; e outros contos da Literatura como O homem nu, de Fernando Sabino; A Cartomante, de Machado de Assis; O arquivo; A Moça Tecelã; Histórias da Terra Trêmula e outros textos encontrados no livro "Versão do aluno" do TP1.
Os alunos levaram os textos e, na aula seguinte, fizeram a leitura em grupos. Depois disso, cada grupo fez um novo texto em forma de paródia do original, modificando algumas partes e o desfecho, como foi visto nos exemplos anteriores. Eles deviam dar uma sequência diferente e inusitada, podendo ser engraçada ou crítica.
Por fim, fizemos um círculo e os grupos fizeram a apresentação do texto original, quando desconhecido, e da paródia criada por eles, utilizando a leitura e a oralidade. Muitos textos tiveram desfechos completamente inesperados e humorísticos, o que chamou bastante a atenção de quem ouvia.
Acredito que a produção valeu a pena porque eles tinham o que dizer e escrever e o fizeram com muita criatividade, além também, de compreender na prática os diferentes tipos de intertextualidade, que, diga-se de passagem, era o objetivo do trabalho.
Depois disso, passamos a entender o que seria a paráfrase. Analisando a palavra, ninguém soube dizer o que seria, porém, com o encaminhamento do livro, todos viram como é simples.
Pedi para que os alunos contassem qualquer fábula, e alguns o fizeram, cada qual da sua maneira. Cada um tinha feito uma paráfrase da história original, ou seja, contaram uma mesma história de um jeito diferente, utilizando palavras diferentes, mantendo, contudo, todos os acontecimentos originais.
- Avançando na Prática
Levei fotocópias de diferentes textos conhecidos ou não e entreguei para cada três alunos. Alguns eram conhecidos clássicos como: João e o Pé de Feijão; João e Maria; A Bela Adormecida; Branca de neve e os Sete Anões; e outros contos da Literatura como O homem nu, de Fernando Sabino; A Cartomante, de Machado de Assis; O arquivo; A Moça Tecelã; Histórias da Terra Trêmula e outros textos encontrados no livro "Versão do aluno" do TP1.
Os alunos levaram os textos e, na aula seguinte, fizeram a leitura em grupos. Depois disso, cada grupo fez um novo texto em forma de paródia do original, modificando algumas partes e o desfecho, como foi visto nos exemplos anteriores. Eles deviam dar uma sequência diferente e inusitada, podendo ser engraçada ou crítica.
Por fim, fizemos um círculo e os grupos fizeram a apresentação do texto original, quando desconhecido, e da paródia criada por eles, utilizando a leitura e a oralidade. Muitos textos tiveram desfechos completamente inesperados e humorísticos, o que chamou bastante a atenção de quem ouvia.
Acredito que a produção valeu a pena porque eles tinham o que dizer e escrever e o fizeram com muita criatividade, além também, de compreender na prática os diferentes tipos de intertextualidade, que, diga-se de passagem, era o objetivo do trabalho.